Ao escrever esta sua “obra-prima”, Victor Hugo não poderia imaginar que, cerca de 300 anos mais tarde, existiria uma Pandilha anti-nacional, que ultrapassasse em tudo os seus “Miseráveis” personagens. Trata-se de uma 3º Geração de Xuxas Globalizantes que está a contribuir decisivamente para levar o “seu” País (será que para eles, isto ainda é País autónomo?????) a uma terceira e definitiva bancarrota.
Cedência após cedência, “venda” após “venda”, tudo têm arrasado (ou cedido ao estrangeiro) da já fraca economia nacional, começando pelos principais meios de produção e arrematando com tudo o que de rentável existia, servindo de alternativa à importação exaustiva de todos os bens e serviços essenciais.
Investimento??? Só se for estrangeiro ou em áreas que, dificilmente serão lucrativas nos próximos 30 anos. Tudo isto acompanhado de uma política vergonhosamente subserviente e mendigante aos interesses externos, quer Europeus quer intercontinentais. Esta “estratégia” diplomática seguida pelos países mais pobres do planeta e restantes protectorados, ficou mundialmente conhecida pela Diplomacia do “QUÉ FRÔ?” , da qual temos alguns dos representantes ao mais alto nível: O Costinha das Chamuças, O Marcelfie dos afectos , o Gugu da ONU que pedincha para todos menos para o “seu???” país, já para não falar de 2ªs Figurinhas do tipo Moedinhas ou Ana Calhordas.
Finalmente, para completar o puzzle, qual cereja no topo do bolo, temos as Fronteiras e restante Administração Interna entregues à personagem mais sinistramente incompetente de toda história centenária deste pequeno Protectorado: O “Cabeçorra de Caprino”, uma autêntica nulidade em tudo o que o seu Ministério “tutela”: seja protecção civil, fronteiras, segurança pública, etc. A única coisa que se lhe pode reconhecer é a sua capacidade para regurgitar um autêntico compêndio mundial de baboseiras fracturantes e aberrantes, envolto em entediantes discursos de conversa fútil e politicamente abjecta.