domingo, 20 de outubro de 2013

Orçamento Selvagem (The Wild Budget)


Tão mauzinho, tão mesquinho, tão profundamente retrógrado e prejudicial ao País, que apenas merece um simples comentário: Chumbem esta porcaria Srs. Juízes do T. Constitucional; terão certamente a aprovação de uma esmagadora maioria do povo português




    O gang concentradíssimo no ataque decisivo ao Tribunal Constitucional


Distribuição de cortes absolutamente equitativos por toda a sociedade:
Rendimentos de Trabalho e Famíliares (salários, pensões,subsídios e impostos adicionais) = 84%; Capital (banca, sector energia, etc) = 4 % ; Descida de IRC = 2%

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Amor de Perdição



Apesar do horrível holocausto social e económico que, desde há mais de 2 anos se abateu sobre esta miserável República das Cagarras, eis que começam a surgir aqui e ali alguns (poucos) ténues sinais de melhoria, embora  apenas em sectores muito específicos.
 
Como já tem merecido o devido destaque do “K’a Nojo” a produção nacional cinematográfica encontra-se num verdadeiro período áureo, acumulando êxitos sobre êxitos, contribuindo decisivamente para a escassa economia tuga; só para não recuar muito quem não recorda os recentes records de bilheteira de “O Falso Fugitivo” da Tugaland Protectorated, com Oliveira & Casca no principal papel e Manchete Desculpas no papel de tolinho. Dos mesmos produtores e igualmente dirigido pelo inevitável Hannibal o Molestador de Cagarras, quem não acompanhou a série “Os Bórgias Tugas”, onde são relatadas ao pormenor todas as  vicissitudes de um tenebroso gang bancário, com ramificações às principais lavandarias internacionais. Para completar o ramalhete, aparece agora um impressionante drama, que transporta para os nossos dias o clássico da Literatura “Amor de Perdição”, adaptando aos principais papéis algumas das mais sinistras figuras do nosso melodrama real.
 
A trama centra-se num triângulo amoroso disfuncional que se odeia mortalmente entre si, sem sequer se dar ao trabalho de manter a mínima aparência conjugal, e que continua a viver em comunhão de bens (extorquidos na sua totalidade) aos pobres e mais vulneráveis concidadãos. Já na sua parte final o espectador assiste horrorizado ao depenar impiedoso de centenas de milhar de viúvas já caquéticas e sem qualquer possibilidade de fuga, deixando-as completamente na merda e prontas a morrer à fome em qualquer valeta ou sopa dos pobres. O fim da película foi mantido no mais rigoroso sigilo, mas na Tugalândia há sempre fugas de informação que nos garantem como desfecho um derradeiro e decisivo combate mortal com um grupo rival de meliantes : Os TROIKOS. O K´a Nojo desconhece o resultado do combate, mas não tem qualquer dúvida que um auto-aniquilamento das duas matilhas só traria felicidade e sossego à República das Cagarras.
 
 

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Colonialismo Invertido


Aqui fica uma achega aos  futuros historiadores para o epílogo de mais um patético capítulo da nossa longa odisseia trágico-marítima, com o renascer de um novo mito anti-colonial  que, ao invés de " espalhar a civilização....", consegue "Pedir Desculpas" aos ex-colonizados  pelo actual e normal funcionamento Judicial do seu País. Muito mais haveria para dizer de tal eminência mas, honestamente, seria fastidioso perder esse tempo com quem nem merece  esse esforço.