segunda-feira, 13 de abril de 2020

E depois do Horror...



Passados 46 anos do êxito de Paulo de Carvalho
 "E depois do adeus",


e do ambiente fervoroso e optimista, dum povo acabado de sair de um túnel temporal de 48 anos de intolerável repressão politica , policial, e de um  miserável nível de vida, só comparável aos países do 3º mundo (à época);






Eis-nos agora chegados a esta loucura multicultural /lateral /merdal  que, em vez de progresso e melhoria de vida dos nossos compatriotas, se caracteriza pela incerteza e volatilidade do nosso futuro, só nos trouxeram retrocesso civilizacional; os poderes supremos que têm "governado" a humanidade nas últimas décadas - os "Mercados" que, através de um desregulamentação total de todas as normas sociais e laborais pré-estabelecidas, provocaram este extremo caos humanitário. Numa palavra: passámos de um sistema misto onde coexistiam os estados sociais com os interesses capitalistas (com uma certa regulação e predomínio do poder político sobre o económico) , para uma ausência total de regulação, que foi pura e simplesmente assassinada pela ganância de lucros fáceis, dando lugar a um neo-liberalismo selvático, que se expande e dissemina através das suas principais artérias aberrantes e globalizantes conhecidas por "livre circulação" de cidadãos, mercadorias , capitais e agora até pandemias.


Não há pois razão para entoar a letra da canção de Paulo de Carvalho em que reinava o amor e a esperança, sem antes a refazer, com os actuais valores e vivências :

E depois do horror
(autor desconhecido em período de confinamento no ano da graça de 2020)

Nem sei onde estou,
O que faço aqui 
Quem me aldrabou,
Até qu' adormeci
Perguntei por mim
E p´los outros Avós
“Vai cagar!”
“Lá pra trás!,” 
“Antes tu…. "
Do que Nós”

Uma  tristeza, enfim
Um autentico estupor
Sem nada pra mim, 
tão manipulador 
Sempre  a prometer
Sempre a aldrabar
Mas sem nada
para dizer. 

Refrão (bis)

E depois do horror
E depois de nós
Para quem escapar
Vão tentar repor
A merda global
Vão-se  mas é catar,
P´rá China ou pró Nepal
Para qualquer lugar
       Esgoto Multicultural..    


Lá,lá lá.....etc




terça-feira, 28 de janeiro de 2020

7 years ago_ TUGALAND PROTECTORATE under TROIKA'S dictats



1) Troika's Reception 



Finalmente foram reveladas as identidades representadas nos  Paineis de Nuno Gonçalves referentes à chegada da Troika à Tugalândia: — com O aldrabilhas Weasel Gaspar, Jeb O Básico, a Múmia Disléxica,o monge- Agarrem-me se não rasgo o acordo, O Cherne das armas de destruição massiva, Pauline de las Feiras, Boy Lagardere, Condessa Angelina, Vassalo-Coelho, O Tartufo Martelo e Ganda Noia, the dwarf.


2- Getting poorer - a "twilight" saga




The Countess & her servants: A poor nation sucked until the bones, and left to starvation


3- The Day after finantial adjustment

      

This horror movie was based on true facts 7 years ago


segunda-feira, 27 de janeiro de 2020

A Academia Tuga Sport Club _episódio 1



Após um merecido período sabático no Mali, Etiópia e Togo, o K'a Nojo retoma a sua actividade tradicional com o acompanhamento forense de algumas das nossas mais vistosas e recentes promessas oriundas das escolas da  Academia Tuga , já famosa em todo o mundo, pela produção em série de  incontestáveis génios de nível global, já antes referenciadas no nosso blog.

As carreiras que abordaremos seguiram o exemplo de tantos outros ex-alunos da Academia, ente os quais o Fuinha das Finanças (hoje no FMI) o Cherne (a viver de um tacho violentíssimo depois do encontro das Lajes e da Presidência Europeia) , o Poio Maduro e o BitCoins (a safarem-se à grande por essa EU fora), o Simplesmente Álvaro, desaparecido em combate para os lados do Canadá…e “tantos outros que se foram da morte libertando…” 

I- O CALDEIRA DO JERRICAN 



Depois de um curto tirocínio como assessor do impoluto Manuelzinho (grande figurão do governo do  arguido Trócaste), foi convidado para suceder ao seu ex-Chefe já na era do Mahatma Costinha, após a formação da Geringonça.
         


Nessa altura, era ainda um modesto apara-lápis que viajava sempre acompanhado de 1 jerrican, para abastecer combustível sempre que se deslocava ao estrangeiro, onde os condutores são bem menos espoliados do que os de cá. Entretanto, numa manobra de diversão destinada ao seu Gandhi , faz um apelo dramático ao povo Tuga, para não abastecer as carripanas em Espanha, contribuindo  dessa forma para a consolidação do violento confisco rodoviário à classe média tuga. Esta emblemática iniciativa politica valeu-lhe o cognome de Caldeira do Jerrican, que ainda hoje ecoa em toda a União Europeia. Mas não se pense que ficou por aqui a sua carreira como Ministro (sombra) da Economia: é, precisamente nessa altura que começa a subir os degraus do estrelato, estendendo a passadeira vermelha a Isabel dos Santos, agora já na qualidade de facilitador de negócios  da lavandaria Tuga.

    
             

Diz-se que após ter sido escorraçado do governo ( não pertencia ao género ideal, entre outros parâmetros) , continuou a vender cautelas nas Web Summits e toda a espécie projectos Faz-de-conta,  prosseguirá a sua brilhante carreia pública como Regulador de Seguros, actividade para a qual terá um curriculum invejável.

         


O Ka Nojo não descurará o seguimento deste cromo que, seguramente, muito tem ainda para “dar” à TUGALÂNDIA.


A Bem da Nação