quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

O Leilão Surrealista


Christie's cancela leilão da colecção Miró

"A Christie’s cancelou o leilão de quadros de Miró que tinha agendado para esta terça e quarta-feira (4 e 5 de Fevereiro), medida que é justificada pela leiloeira, poucas horas antes do leilão, com a existência de dúvidas em relação às garantias de que os quadros pudessem ser transaccionados...."
"... Entretanto, depois deste ‘ziguezague’ entre realizar ou não o leilão, impera a dúvida: Será que o Governo português terá que pagar alguma indemnização/compensação à leiloeira?"
(http://portugueseindependentnews.com/christies-cancela-leilao-de-obras-de-miro-por-precaucao/)

A questão tem a maior pertinência porque, como é óbvio, a leiloeira inglesa (Christie's) que contratualizou  com  a sociedade portuguesa (capital público) o leilão dos  referidos quadros não tem qualquer culpa da incompetência/ignorância???? dos seus interlocutores Tugas. Assim sendo, será com certeza necessária qualquer tipo de indeminização pelas respectivas perdas e danos recorrentes do cancelamento do leilão, ou, em alternativa  a oferta de uma obra compatível. 
 
Imbuído do seu mais elevado (e tradicional) espírito altruísta vem o K'A NOJO apresentar uma solução possível para o fecho deste desagradável contratempo económico e comercial. De salientar que foram devidamente ponderados e acautelados quer os valores financeiros em jogo quer o valor sentimental deste QUADRO DE CARICATURAS absolutamente SURREAL da autoria de um Incógnito Pintor Tuga)  que propomos enviar para Londres e substituir toda a coleção inicialmente prevista:



 

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Afinal... onde pára o relógio do Irrevogável?



Discurso do  Irrevogável:

O vice-primeiro-ministro reafirmou o seu empenho em sair do programa em Maio. Apesar de admitir que nem todos os problemas desaparecem, Paulo Portas salientou que o Governo ganha a liberdade de escolher os meios para atingir os objectivos orçamentais. “O credor impõe o objectivo e tem um poder excessivo para alcançar essas políticas”, afirmou, desejando que “não mais suceda um co-Governo com os credores


Discurso do “parceiro”Miguel Frasquilho:

Depois da troika não teremos facilidades, desengane-se quem assim pensa”, alertou Frasquilho. “O caminho está longe de estar concluído”, afirmou ainda, mostrando alguma esperança no apoio dos “parceiros europeus”. Será esse apoio que poderá criar as “condições para dar a volta a esta situação”.
“A austeridade vai ter necessariamente que continuar, pode é continuar em intensidades diferentes, e concentrada na esfera pública”, antevê o vice-presidente da bancada “laranja”, responsável pelos assuntos orçamentais. “Temos de tornar a despesa pública sustentável” e “isso não se consegue aumentando impostos”; consegue-se “actuando ao nível das prestações sociais” e nos salários

A troika pode sair mas os problemas permanecem connosco,