terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Afinal... onde pára o relógio do Irrevogável?



Discurso do  Irrevogável:

O vice-primeiro-ministro reafirmou o seu empenho em sair do programa em Maio. Apesar de admitir que nem todos os problemas desaparecem, Paulo Portas salientou que o Governo ganha a liberdade de escolher os meios para atingir os objectivos orçamentais. “O credor impõe o objectivo e tem um poder excessivo para alcançar essas políticas”, afirmou, desejando que “não mais suceda um co-Governo com os credores


Discurso do “parceiro”Miguel Frasquilho:

Depois da troika não teremos facilidades, desengane-se quem assim pensa”, alertou Frasquilho. “O caminho está longe de estar concluído”, afirmou ainda, mostrando alguma esperança no apoio dos “parceiros europeus”. Será esse apoio que poderá criar as “condições para dar a volta a esta situação”.
“A austeridade vai ter necessariamente que continuar, pode é continuar em intensidades diferentes, e concentrada na esfera pública”, antevê o vice-presidente da bancada “laranja”, responsável pelos assuntos orçamentais. “Temos de tornar a despesa pública sustentável” e “isso não se consegue aumentando impostos”; consegue-se “actuando ao nível das prestações sociais” e nos salários

A troika pode sair mas os problemas permanecem connosco,

 

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